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Taiwan tem sua paz ameaçada?

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Taiwan tem sua paz ameaçada?

A China declarou que a independência de Taiwan e a “paz e estabilidade” na região são incompatíveis. Este anúncio veio após a conclusão bem-sucedida de manobras militares de três dias ao redor da ilha. De acordo com o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Wang Wenbin, a questão de Taiwan é “uma questão puramente interna da China” e a “maior ameaça à paz em Taiwan” são “atividades separatistas e conluio com forças estrangeiras”. Wang espera que a comunidade internacional “entenda a essência da questão de Taiwan”, “respeite firmemente o princípio de ‘Uma China'” e “se oponha a qualquer forma de atividade separatista” na ilha.

Esta declaração reforça a posição da China em relação a Taiwan, que considera uma província renegada que deve eventualmente ser reunida ao continente, mesmo que à força. Os militares chineses há muito veem Taiwan como um alvo estratégico importante, e as recentes manobras militares são vistas como um alerta para as forças separatistas em Taiwan.

Enquanto isso, o Kremlin defendeu o direito da China de “reagir a provocações”. Esta declaração ocorre quando as tensões aumentam entre a China e os EUA sobre Taiwan, com Washington aumentando seu apoio à ilha, incluindo vendas de armas e visitas de alto nível.

Em conclusão, a reafirmação da posição da China sobre a independência de Taiwan e as recentes manobras militares ao redor da ilha são uma indicação clara de sua intenção de proteger sua soberania e integridade territorial. No entanto, isso levanta preocupações sobre o potencial de um conflito militar na região, que pode ter sérias consequências para a estabilidade global.

China conclui exercícios militares e adverte contra a independência de Taiwan

Supostamente “completou com sucesso” os exercícios. De acordo com um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, a questão de Taiwan é “uma questão puramente interna da China”, com a “maior ameaça à paz em Taiwan” sendo “atividades separatistas e conluio com forças estrangeiras”.

O funcionário pediu à comunidade internacional que “entenda a essência da questão de Taiwan”, “respeite firmemente o princípio de ‘Uma China'” e “se oponha a qualquer forma de atividade separatista” na ilha. O Ministério da Defesa de Taiwan condenou os exercícios como “um ato irracional que põe em risco a segurança e a estabilidade regional”. O Kremlin defendeu o direito da China de conduzir os exercícios, afirmando que está em estrita conformidade com o direito internacional e o direito da China de responder a provocações.

Os Estados Unidos mobilizaram um navio militar para o Mar da China Meridional, que é reivindicado pela China, provocando uma resposta irada de oficiais militares chineses. O contratorpedeiro de mísseis USS Milius entrou ilegalmente nas águas adjacentes ao recife Meiji, nas ilhas Nansha, na China, sem a aprovação do governo chinês, segundo oficiais militares chineses, que afirmaram que a força aérea do país está de olho no navio.

A Marinha americana, por outro lado, declarou que esta era uma operação de liberdade de navegação consistente com o direito internacional e que “esta operação mantinha os direitos, liberdades e usos legais do mar”. Washington é o maior apoiador político e militar de Taiwan, embora não tenha relações diplomáticas formais com a ilha. Após a Segunda Guerra Mundial, Taiwan tornou-se parte da República da China, sob o governo nacionalista de Chiang Kai-shek. Apesar da alegação da China de que Taiwan faz parte de seu território, Taiwan mantém o nome oficial República da China, como uma entidade separada da República Popular da China no continente.

supostamente “completou com sucesso” os exercícios. De acordo com um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, a questão de Taiwan é “uma questão puramente interna da China”, com a “maior ameaça à paz em Taiwan” sendo “atividades separatistas e conluio com forças estrangeiras”.

O funcionário pediu à comunidade internacional que “entenda a essência da questão de Taiwan”, “respeite firmemente o princípio de ‘Uma China'” e “se oponha a qualquer forma de atividade separatista” na ilha. O Ministério da Defesa de Taiwan condenou os exercícios como “um ato irracional que põe em risco a segurança e a estabilidade regional”. O Kremlin defendeu o direito da China de conduzir os exercícios, afirmando que está em estrita conformidade com o direito internacional e o direito da China de responder a provocações.

Os Estados Unidos mobilizaram um navio militar para o Mar da China Meridional, que é reivindicado pela China, provocando uma resposta irada de oficiais militares chineses. O contratorpedeiro de mísseis USS Milius entrou ilegalmente nas águas adjacentes ao recife Meiji, nas ilhas Nansha, na China, sem a aprovação do governo chinês, segundo oficiais militares chineses, que afirmaram que a força aérea do país está de olho no navio.

A Marinha americana, por outro lado, declarou que esta era uma operação de liberdade de navegação consistente com o direito internacional e que “esta operação mantinha os direitos, liberdades e usos legais do mar”. Washington é o maior apoiador político e militar de Taiwan, embora não tenha relações diplomáticas formais com a ilha. Após a Segunda Guerra Mundial, Taiwan tornou-se parte da República da China, sob o governo nacionalista de Chiang Kai-shek. Apesar da alegação da China de que Taiwan faz parte de seu território, Taiwan mantém o nome oficial República da China, como uma entidade separada da República Popular da China no continente.